segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

CAMINHO DAS INDIAS


A próxima novela da Rede Globo do horário nobre vai revelar a cultura indiana aos brasileiros, mostrando trajes típicos do país e uma cultura rica em detalhes. A Comunidade Moda Viaja pelos cenários da novela, e mostra um universo riquíssimo em cidades como Dubai e na Índia, pelas cidades de Jaipur, a cidade rosa, e Agra, a cidade onde se localiza o Taj Mahal.
O colorido e a exuberância são de encher os olhos! E deixar qualquer designer meio tonto mesmo, de tanta informação. E ao contrário da moda das grandes marcas e estilistas, nas quais é preciso ter uma altura e um peso x, a moda Indiana com seus Sari, Salwar Kameez e a Lehenga não é excludente, qualquer pessoa pode usá-la, já que a grande maioria das roupas são tamanho único, com elásticos ou cordões para amarrar, tornando o traje ergonomicamente correto. As atrizes de Caminho das Índias usam peças tradicionais da Índia como o Sari, que geralmente é um tecido de 6 metros, que se enrola no corpo para formar um lindo vestido. E assim, a moda Indiana cresce e aparece aos olhos do mundo.
Em janeiro a Comunidade Moda juntamente com o Birô Brazil lança pro mercado da moda,uma serie de CDs temático,todos frutos de uma apurada pesquisa de tendência,com o foco voltado pra moda. O primeiro CD com lançamento previsto pra meados de janeiro, terá o tema INDIA e terá tiragem limitada.Para garantir o seu CD, reserve o seu exemplar, através do e-mail
comunidademoda@uol.com.br
O tema INDIA é complexo e inusitado, e no CD você encontrará o hand plan e o painel iconográfico. O primeiro é todas as referências, levando em consideração influência, formas, tecidos, cores e aviamentos,acessórios,jóias.etc . Já o painel iconográfico é um trabalho de colagem feito com os itens do hand plan, e que deve deixar claro o tema da coleção. No momento da criação devemos ter sempre o painel por perto, como referência.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Feliz Natal



Que Deus abençoe e ilumine o coração de todos nós, nessa data tão importante.
"afinal de contas, de que adianta ser Natal, se ninguém se importa com ninguém"?
Faça sua Parte!!!!

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Garrafas Pet são transformadas em tecido para bolsas e calçados

http://www.taoolee.com/



Garrafas Pet são transformadas em tecido para bolsas e calçados. A mamona é a matéria-prima para a fabricação de um fluido de corte usado em retíficas.
Além de ajudar o meio ambiente, os produtos ecologicamente corretos têm uma clientela cada vez maior. Em todo o país, o Sebrae ajuda pequenas empresas a transformarem boas idéias em negócios lucrativos.
“A questão da inovação do produto, da inovação tecnológica, ela é fundamental para distinguir novas empresas para que ela possa competir num ambiente globalizado de maneira efetiva competindo, inclusive, com outras empresas, com outros produtos similares no mundo e não só a nível de Brasil”, afirma Antonio Carlos de Aguiar Ribeiro, do Sebrae de São Paulo.
Em Piracicaba, no interior de São Paulo, o empresário Gustavo Lucchesi lucra com um produto ecologicamente correto. Ele trocou o petróleo pela mamona. O vegetal é à base de um novo tipo de fluido de corte para retificação.
“Um fluido de corte é um tipo de lubrificante e ao mesmo tempo refrigerante envolvido no processo de corte de ferramentas especiais em metais”, diz o empresário Gustavo Lucchesi.
O fluido à base de mamona foi lançado em maio e já é testado em várias indústrias de São Paulo. São produzidos de 3 a 5 mil litros por semana. O produto não agride a natureza ao ser descartado.
“Ele não é tóxico, ele é 100% biodegradável, a facilidade de manuseio dele por ele não ter cheiro, ele não ataca a pele dos operadores”, explica Gustavo.
A escola do Senai, na cidade, comprou o produto. O fluido de corte é colocado no torno computadorizado. Ele lubrifica e esfria a ferramenta de corte que produz as peças. Dois mil alunos usam o produto.
“Ele não oxida a peça. A ferramenta tem muito menos desgaste com esse tipo de produto do que outros produtos similares”, diz o professor Umberto Fernando Marson.
A linha Pet já é responsável por 15% da produção da fábrica. São 300 bolsas e 2,5 mil pares de calçado por mês. A empresa trabalha com margem de lucro reduzida para baixar o preço de venda e popularizar o produto.
“Não é só o interesse do lucro, eu estou apostando na consciência ecológica, em despertar isso para os meus clientes, eu estou apostando no diferencial da história”, afirma a empresária Rita.
O Sebrae conseguiu um financiamento bancário para a compra de 12 máquinas. A mudança aumentou a produção. Para incentivar a criação de novos modelos, o Sebrae coloca estilistas nas indústrias de moda do Rio de Janeiro. A ação faz parte de uma estratégia para ganhar o mercado externo.
“Os chineses fazem em grande escala. Então a única maneira da gente derrotar é mostrando produtos com design, produtos dentro de tendências, cores diferentes, usando a criatividade brasileira”, comenta Andréia Lopes, consultora do Sebrae do Rio de Janeiro.

Assista ao vídeo:http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM921413-7823-SAIBA+COMO+GARRAFAS+PET+SAO+TRANSFORMADAS+EM+BOLSAS+E+CALCADOS,00.html


quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Sapatos e Sandálias que são verdadeiros tesouros



Os designers levam cada vez mais sua imaginação e criatividade ao extremo, produzindo verdadeiros tesouros que se transformam em fetiches sensacionais, desafiando a gravidade com saltos altíssimos.
A revista Daved e Confused selecionou quatro designers de sapatos com o melhor do verão 2009.


RAPHAEL YOUNG

NICHOLAS KIRKWOOD





JONATHAN KELSEY


ALEJANDRO INGELMO

Pagamento via celular chega ao consumidor em 2009


O segmento de "mobile payment" (pagamento móvel, feito por meio de celulares) deve ser uma tendência junto ao usuário comum no Brasil, a partir de 2009. Atualmente, ele é utilizado apenas por empresas para administração de pagamentos corporativos relativos às despesas de táxi, e foi posto em testes por um período de 180 dias para obtenção de créditos nesta segunda-feira (8) para estacionamento na Zona Azul, em São Paulo, informa a Folha Online.
Por um sistema semelhante, já é possível comprar ou presentear usuários com artigos da Livraria Cultura, em São Paulo. Implementado em agosto deste ano pela empresa Mcash, o sistema funciona por meio da compra de créditos nas sedes ou na internet, que chegam ao celular da pessoa presenteada, e na seqüência, podem ser trocados em qualquer loja da livraria.
A previsão das empresas é que a ferramenta se estenda também a outros serviços, como vestuário, lojas de departamentos e supermercados, já no primeiro trimestre do ano que vem.
Em doze capitais no país, mais cidades do interior de São Paulo e do Rio de Janeiro --e com previsão de expansão para todas as capitais ainda no primeiro trimestre--, a companhia Wappa Serviços oferece tecnologia para pagamento de corridas de táxi por SMS, apenas para empresas. A previsão da empresa é que o serviço chegue ao usuário comum em março de 2009.
O sistema é integrado e funciona via internet, a partir dos cadastros de centrais de táxi e da base de funcionários da corporação. Dentro do carro, o usuário digita seqüências numéricas e senhas relativas ao serviço, assim como o valor a ser debitado. A autorização da transação chega via SMS, tanto ao taxista quanto ao cliente -a empresa e a central de táxis também recebem a confirmação instantânea via internet.
A tecnologia vem em concorrência direta ao sistema de pagamento por meio de cartões de crédito ou débito, que é pouco difundido em táxis de São Paulo, mas tem adoção plena em outras capitais, como Curitiba. A vantagem do "mobile payment" em relação ao pagamento via cartões é a supressão de custos do sistema para o taxista.
"Em São Paulo, o sistema de cartões não pegou porque o taxista é mais conservador e não vê vantagens em ter o sistema de pagamento por cartões no táxi. Ele tem ônus, mesmo não fazendo corridas. Com o sistema de 'mobile payment', o taxista não paga por estar cadastrado", aponta o diretor executivo da Wappa Serviços, Paulo Antonio de Pinho. "A percentagem de cobrança só é tirada caso se efetue a corrida. Não há custo quando não há passageiro".
A previsão da Wappa é que o serviço de "mobile payment" seja expandido para os segmentos alimentício e de abastecimento, ainda no primeiro trimestre.
Já o presidente da Mcash, Gastão Mattos, entende que o serviço já implantado na Livraria Cultura traz mais uma facilidade para o cotidiano, e também para as festas de Natal. "É simples e cômodo. Basta saber o número do celular da pessoa presenteada. As confirmações são feitas por sistema de voz para o usuário para confirmar a compra do presente", explica.
Mattos afirma ainda que a plataforma deve ser estendida a pagamentos de lojas de departamentos, eletrônicos e até mesmo supermercados.
A Mcash também possui o serviço de pagamento de táxi para corporações, mas não pretende estendê-los ao usuário comum. "Não é nossa estratégia para pessoas físicas. Nesse sentido, não temos nada concreto", afirma o presidente da empresa.

domingo, 7 de dezembro de 2008

Tags inusitados da Doc Dog

Foto: divulgação

A Doc Dog investiu em tags inusitados e poderosos na sua coleção de verão 2009. Além de reforçar a identidade da marca, eles dialogam com seus públicos. Entre eles, dois homenagearam o centenário da emigração japonesa, um tag é um saquinho de cetim com inscrições nipônicas que vem com um par de hashis ou um leque fofíssimo dentro. Outros são enormes, feitos em material holográfico, com detalhes em metal, ou em formato de diamante - para falar da nova linha diamond - com pingentes de cristais.

sábado, 6 de dezembro de 2008

Crise reduz investimentos no mundo virtual

Muitas das companhias que aderiram ao Second Life, ambiente na internet que imita a vida real, tiveram baixo retorno financeiro. Com a crise mundial, elas agora estão abandonando suas ações no mundo virtual.
Por Waldir Arevolo

Quando surgiu, em 2003, o Second Life rapidamente atraiu muitas pessoas e despertou o interesse de algumas empresas em utilizá-lo como um canal adicional de relacionamento ou como uma forma de potencializar seus negócios reais. Muitas das companhias que aderiram a esse novo ambiente perceberam que o jogo que imitava a vida real era altamente desafiador, mas com baixo retorno financeiro. Com o agravamento da crise financeira, essa situação reduz ainda mais o interesse quanto aos novos investimentos, especialmente no que diz respeito a utilizar mundos virtuais como canais adicionais de negócios. O Second Life é um espaço na internet onde os participantes se cadastram por meio da criação de um personagem (avatar) que irá viver os hábitos humanos na comunidade virtual. Muitas vezes, o programa é considerado um jogo, mas as atividades desenvolvidas nele são bastante parecidas com as da vida real. Exemplo disso é sua moeda própria, conhecida como linden dollar. Esse é um dos diferenciais desse mundo, e uma das razões pelas quais algumas empresas se interessaram por ele. O Linden pode ser convertido para dólares americanos reais, mas o volume de transações ainda não se mostrou atrativo para a maioria das empresas. Com a chegada da instabilidade financeira e tudo o que acompanhamos nas bolsas de valores do mundo, a crise acabou se refletindo também na chamada “segunda vida”. Diferentemente das redes sociais, onde a maioria das pessoas se expõe, publica fotos, dados pessoais e profissionais e se relaciona como faria em um ambiente social convencional, o fato de o Second Life utilizar avatares faz com que muitas pessoas se comportem de forma completamente diferente do mundo real. Na realidade, os avatares acabam se transformando em atores e, como em novelas e filmes, atuam ora como vilões, ora como mocinhos. Esse canal de relacionamento é mais instável e mais anônimo que os demais, o que reduz a confiabilidade e aumenta os riscos. Em momentos de crise, é comum que as empresas cortem ou reduzam seus investimentos. No cenário virtual não é diferente, e é exatamente isso que estamos acompanhando. As companhias alocadas por lá reduziram suas apostas e muitas já abandonaram a perspectiva de desenvolvimento de novos negócios. Por conta disso, as empresas que ainda não fazem parte desse ambiente, normalmente mais conservadoras, dificilmente vão apostar agora. Não é o momento certo, mesmo que queiram apenas “provar” da experiência. O custo para as empresas ingressarem nos mundos virtuais é aparentemente baixo, mas além da decisão sobre quais os mundos virtuais se deve ingressar e a falta de integração entre esses mundos, um dos principais inibidores para os negócios tem se manifestado pela falta de um público fiel e pela rotatividade deste público. Além desses fatores, os efeitos da crise estão fazendo muitas empresas abandonarem ou reduzirem suas atividades nos mundos virtuais. Por isso, neste momento, o Second Life, assim como outros mundos virtuais, devem ser selecionados e utilizados com propósitos mais específicos, como divulgação de marca, pesquisa de mercado e relacionamento com clientes, treinamento e simulação de cenários de forma colaborativa (criação de novos produtos, melhoria de serviços etc). Apesar da crise e das dificuldades inerentes a esse tipo de plataforma, é possível constatar que quando os negócios se relacionam com lazer, os mundos virtuais ainda se mostram uma boa alternativa. Os usuários costumam buscar mais distração em momentos de crise. O setor de entretenimento (jogos e diversões) pode ganhar com esse fato. Quando considerado como um jogo, é possível que os ambientes virtuais atraiam mais pessoas. Por outro lado, microtransações ou compras de baixíssimo valor nos mundos virtuais não garantem a estabilidade do negócio. Ameaças ligadas à clonagem, fraude e pirataria são alguns dos problemas freqüentes nesse nicho de negócios. Com crise ou sem crise, todo cuidado é pouco quando estamos na internet e nos mundos virtuais. Se a pessoa que está buscando entretenimento for um colaborador da sua empresa, provavelmente ele não irá agregar nada ao seu business, mas assim como ocorre em qualquer ambiente (restaurantes, estádios, aviões) ele pode gerar prejuízos compartilhando, propositalmente ou não, estratégias empresariais. Nesse sentido, também é freqüente que companhias utilizem o mundo virtual para levantar informações sobre os concorrentes. As melhores práticas indicam que políticas e procedimentos comunicados de forma rápida e objetiva são as melhores alternativas para reduzir os riscos relacionados à reputação dos profissionais e marcas das empresas. Situações de crise exigem análise e revisão dos produtos e serviços oferecidos no mercado. Observamos que muitas empresas estão ampliando seu capital social e intelectual por meio das redes sociais e mundos virtuais como canais de relacionamento, colaboração e inovação para superar a crise e aumentar sua participação no mercado.


*Waldir Arevolo é consultor sênior da TGT Consult, consultoria especializada em Tecnologia da Informação e negócios.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Madonna é a nova cara da Louis Vuitton

Madonna é a nova cara da Louis Vuitton para sua campanha publicitária Primavera Verão 09. Veja as primeiras fotos oficiais da campanha.
A campanha foi fotografada por Steven Meisel, Madonna é amiga do fotógrafo - e por isso, a LV não utilizou os seus colaboradores regulares Mert Alas e Marcus Piggot. Jacobs é animado sobre a colaboração, e à campanha revelou ser realmente grande.




Making da campanha: http://www.trendencias.com/2009/01/22-making-of-de-la-campana-de-madonna-para-louis-vuitton

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Victoria´s Secret Fashion Show 2008




Victoria’s Secret Fashion Show 2008/2009, teve a participação das 30 mais belas topmodels do mundo que esbanjaram simpatia, desenvoltura e grande apelo sensual – marca registrada da grife.
A grande expectativa da noite foi ver a top brasileira Adriana Lima desfilar o sutiã Black Diamond Fantasy Miracle Bra, avaliado em 5 milhões de dólares, desenhado pelo joalheiro Martin Katz, que estará a venda no catálogo da marca.
O desfile do “Fantasy Bra” é uma tradição da Victoria’s Secrets, geralmente mais caro a cada edição, devido a utilização de pedras preciosas em maior volume.
Segundo o site Huffington Post , “os temas apresentados no glamouroso espetáculo incluíram cores ousadas com desenhos geométricos influenciados a partir de 1920.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Cetim - Tendência para usar

Tendência para usar


O cetim é uma das tendências mais fortes da estação e recebe sinal verde tanto nas produções diurnas quanto noturnas.



Short
O cetim é uma das tendências mais fortes da estação e recebe sinal verde tanto nas produções diurnas quanto noturnas.
Como: Aposte em um shortinho de cetim combinado com t-shirt básica e sandálias gladiadoras.



Carteiras

O cetim é uma das tendências mais fortes da estação e recebe sinal verde tanto nas produções diurnas quanto noturnas.
Como: Para arrematar o look em grande estilo, a carteira de cetim é infalível.



Vestido

O cetim é uma das tendências mais fortes da estação e recebe sinal verde tanto nas produções diurnas quanto noturnas.
Como: Alie três tendências fortes - cetim, roxo e minicomprimentos - e conquiste um look de verão acima de qualquer suspeita.



Top

O cetim é uma das tendências mais fortes da estação e recebe sinal verde tanto nas produções diurnas quanto noturnas.
Como: Este top turbina uma calça branca de alfaiataria com sofisticação.


Calça

O cetim é uma das tendências mais fortes da estação e recebe sinal verde tanto nas produções diurnas quanto noturnas.
Como: Combine a calça de cetim pele com camisas embabadadas ou tops do tipo shell.

MARKETING DA OUSADIA - AGENT PROVOCATEUR - INSPIRAÇÃO PIRATA














Toda campanha publicitária da Agente Provocateur atiça a reação imediata de toda mídia.
Desta vez a supermodelo dinamarquesa Helena Christensen interpreta uma rainha pirata.
PIRATAS PROVOCATEUR É O NOME DA CAMPANHA, o comercial foi dirigido por Tim Bret Day também tem a participação da nova modelo do casting da Agent a brasileiríssima Alice Dellal de 20 anos, filha da ex-modelo carioca Andrea Dellal e do inglês Guy Dellal.
O cenário é um antigo navio pirata com todos bêbados e a libertinagem rolando solta co um pelotão de piratas e “frágeis” princesas vestidas em pequenos pedaços de renda.
O marketing da ousadia e sedução vem sendo a linha de comunicação da Agent Provocateur que foi idealizada pelo filho de Vivienne Westwood. Enquanto no outro lado do mundo (Miami) vemos um desfile da Victoria’s Secret num mix de carnaval com o brilho de um Holiday on ice aqui a sedução e a ousadia é o grande tema.

domingo, 28 de setembro de 2008

Verão 2009 Codinome



Look Book Codinome Verão 2009 - Estlista Graci Conte

Inverno 2008 Codinome




Coleção Sweet Fantasy
A campanha de inverno da Codinome foi clicada no Beto Carrero World pelo fotógrafo Cézär Motta : www.cesarmotta.com